A região balcânica, localizada na Europa, é rica em mitos vampíricos. Romênia e Bulgária lutam pelo domínio político da Transilvânia, região esta que ficou caracterizada eternamente como um local de existência de vampiros graças a Vlad, o Impalador e, logicamente, ao livro Drácula, de Bram Stocker. A Grécia também tem forte tradição vampírica em seu folclore. E a Albânia, país pequeno voltado para o Mediterrâneo, também tem os seus mitos vampíricos, sendo que o mais famoso deles é a Shtriga.
A Shtriga é uma bruxa vampírica, parecida com a Strigon, bruxa encontrada nos povos eslavos do sul (principalmente na Eslovênia), os Strigoi da Romênia e o Vjeshtitza de Montenegro, mostrando uma intensa circulação de mitos na região, mesmo considerando-se que os albaneses não são eslavos como seus vizinhos.
A expressão “shtriga” deriva do latim “strix”, mocho, que era o espírito demoníaco voador que atacava durante a noite. A Shtriga albanesa geralmente tomava a forma de uma mulher que morava na comunidade sem ser descoberta, pois era difícil identificá-la, embora ela tivesse um sinal característico: o cabelo de uma menina ficava branco perante sua presença. A Shtriga atacava durante a noite, geralmente com a forma de um animal ou inseto (como traça, mosca ou abelha).
Duas maneiras foram levantadas para sua descoberta, além da transformação dos cabelos brancos de uma menina diante de uma Shtriga: 1ª – num determinado dia, quando a comunidade estivesse na igreja, uma cruz de ossos de porco poderia ser atada às portas e qualquer Shtriga ficaria presa dentro de casa, sendo, portanto, identificada; 2ª – se alguém seguisse uma suspeita shtriga à noite, esta teria, em determinado momento, que vomitar o sangue que tivesse sugado de suas vítimas, sendo, portanto, identificada. Além do mais, o sangue vomitado era um amuleto contra estas bruxas.
A Shtriga é uma bruxa vampírica, parecida com a Strigon, bruxa encontrada nos povos eslavos do sul (principalmente na Eslovênia), os Strigoi da Romênia e o Vjeshtitza de Montenegro, mostrando uma intensa circulação de mitos na região, mesmo considerando-se que os albaneses não são eslavos como seus vizinhos.
A expressão “shtriga” deriva do latim “strix”, mocho, que era o espírito demoníaco voador que atacava durante a noite. A Shtriga albanesa geralmente tomava a forma de uma mulher que morava na comunidade sem ser descoberta, pois era difícil identificá-la, embora ela tivesse um sinal característico: o cabelo de uma menina ficava branco perante sua presença. A Shtriga atacava durante a noite, geralmente com a forma de um animal ou inseto (como traça, mosca ou abelha).
Duas maneiras foram levantadas para sua descoberta, além da transformação dos cabelos brancos de uma menina diante de uma Shtriga: 1ª – num determinado dia, quando a comunidade estivesse na igreja, uma cruz de ossos de porco poderia ser atada às portas e qualquer Shtriga ficaria presa dentro de casa, sendo, portanto, identificada; 2ª – se alguém seguisse uma suspeita shtriga à noite, esta teria, em determinado momento, que vomitar o sangue que tivesse sugado de suas vítimas, sendo, portanto, identificada. Além do mais, o sangue vomitado era um amuleto contra estas bruxas.
0 comentários:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante, agradeço pela atenção! Gostou? Me segue? Se quiserem ajudar, dêem uma clicada no banner publicitário que está no blog ok? Muita Paz e Luz para todos!